quinta-feira, 17 de setembro de 2020

RÔMULO CHAVES WANDERLEY

 


 Nasceu na cidade de Assu/RN, a 03 de abril de 1910 e faleceu em 07 de janeiro de 1971, filho de Rodolfo Chaves Wanderley e Júlia da Silva Wanderley. Fez o curso de Direito em Recife. Foi membro da Academia Norte Rio-Grandense de Letras e de várias outras entidades culturais Poeta potiguar do Assu. Jornalista, professor, advogado, promotor público, membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras. 

RÔMULO CHAVES WANDERLEY

 


Nascido na cidade de Assu, a 3 de abril de 1910 e faleceu em Natal, no dia 7 de janeiro de 1971. Filho de Rodolfo Chaves Wanderley e de Júlia da Silva Wanderley. Bacharelou-se no dia 3 de dezembro de 1945 em Ciências Jurídicas e Sociais Como jornalista, assinava uma coluna no matutino “Tribuna do Norte”, intitulada “Crônica da Manhã”. Junto com Câmara Cascudo e Luiz G. M. Bezerra fundou a Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Foi membro da Academia Norte-Riograndense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Professor e advogado. Lecionou História do Brasil e História Universal no Atheneu e no Ginásio Sete de Setembro. Professor fundador da Cadeira de Literatura Portuguesa na Faculdade de Filosofia, Ciências como fazer uma loja virtual e Letras de Natal. Diplomado em Direito pela Faculdade de Direito de Recife. Foi Diretor do Departamento de Educação e Secretário Geral do Estado no Governo José Varella. Promotor Público. Procurador Geral do Estado – 1961-1964, durante o governo de Aluízio Alves e Procurador do Tribunal de Contas. A biblioteca Municipal de Parnamirim recebeu o seu nome. Publicou em 1965: Panorama da Poesia Norte-Riograndense; e Noções de História e Geografia, Natal: Walter Pereira, 1968. Faleceu no dia 07 de janeiro de 1971, deixando viúva D. Maria Wanderley e dois filhos Gilberto (médico) e Berilo (cronista) – já falecidos

 

. Referências: NAVARRO, Jurandyr. Rio Grande do Norte: Oradores (1889-2000).2.ed. Natal,RN: Conselho Estadual de Cultura.p.393. 400 Nomes de Natal. Coordenação Rejane Cardoso; pesquisa e redação Deífilo Gurgel ..[et.al.]. Natal (RN): Prefeitura de Natal, 2000, p.671. http://jotamaria-cesromulowanderley.blogspot.com.br/ 

FONTE - SITE DO CSP

O IMORTAL ASSUENSE RÔMULO CHAVES WANDERLEY

 


 


Rômulo Wanderley (1910-1971) era assuense da gema. Escreveu uma das primeiras antologias dos poetas potiguares, intitulada "Panorama da Poesia Norte-Rio-Grandense", 1965. Rômulo estudou no Grupo Escolar Ten. Coronel José Correia, de Assu, Colégio Santo Antônio e no Atheneu Norte-Rio-Grandense (da rua Junqueira Aires), de Natal, bem como no Colégio Osvaldo Cruz, do Recife e depois fez o curso de direito pela importante Faculdade de Direito, daquela capital pernambucana. Foi promotor público. Teve o privilégio de ter sido contemporâneo de Demócrito de Souza, que tombou morto numa concentração política, na cidade do Recife. Ainda nos seus tempos de Assu, fundou o jornal "O Bentivi". Em Natal foi professor, exerceu a profissão de jornalista, bem como foi auxiliar dos governadores José Varela e Aluízio Alves. Junto com Câmara Cascudo fundou a Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Wanderley colaborou literariamente no jornal Tribuna do Norte, de Natal (coluna intitulada Crônica da Manhã). Antes, teria sido redator dos jornais A República, O Diário e depois Diário de Natal, além de A Notícia, daquela terra natalense. Por sinal, a escritora assuense de Lavras Maria Eugênia, já falecida, primeira mulher a assumir a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras foi quem assumiu a cadeira deixada por ele, Rômulo Wanderley, em 1971. Ezequiel Fonseca Filho no seu livro Poetas e Boêmios do Açu, 1984, depõe que em 1950 aquele vate assuense se encontrava no Rio de Janeiro, onde escreveu o amoroso poema adiante:

 

Seria para mim uma ventura rara

Se o Destino, ficando mais amigo,

Deixasse-me contigo

Viver tranquilamente, o nosso amor

Sob e edênico esplendor

Do céu da Guanabara.

 

Céu azul, que recorda o Norte do Brasil,

E, às vezes, as manhãs da fria Escandinávia...

E como um artista apaixonado, eu traçaria

O teu gracioso perfil

Junto a pedra da Gávea.

 

Depois,

Bem felizes os dois,

Inebriados diante da paisagem,

E ardendo ao calor deste profundo amor,

Cairíamos febris, em frente ao mar,

Para amar...

Para amar.

FONTE – BLOG DE FERNANDO CALDAS..


PATRONO DO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES

 


 


Patrono do Centro de Estudos Superiores, da Policia Militar do Esatado do Rio Grande do Norte, que foi criado pela Lei nº 6.721, de 7 de dezembro de 1994 e denominado de através do Decreto nº 14325, de 20 de dezembro de 1994. Foi regulamentado pelo Decreto n° 7.721, de 7 de dezembro de 1994, sancionado pelo então governador Vivaldo Costa. Foi instalado no dia 20 de dezembro de 1994, que teve como primeiro diretor o tenente coronel PM LUIZ MONTEIRO DA SILVA, natural de Monte Alegre, nascido a 17 de janeiro de 1955, filho de João Batista de Melo e Maria Tereza Monteiro da Silva, o qual ingressou na PM em 1º de maio de 1978. O CES é um órgão pertencente à estrutura Orgânica do Comando Geral e tem dentre outras determinadas por lei e regulamentos, as seguintes atribuições I – proporcionar orientação técnica sobre pesquisas e trabalhos II – realizar e apoiar pesquisas de interesse da PMRN no campo da segurança pública, defesa civil. Defesa social e defesa ambiental III – produzir estudos relativos à administração e emprego da PM IV – divulgar estudos técnicos sobre policiologia e policiometria

 

FONTE – SITE DO CEP

HISTORIA DO BATALHÃO DE SEGURANÇA

 


  • LIVRO  HISTORIA DO BATALHÃO DE SEGURANÇA, DE RÔMULO CHAVES WANDERLEY , CONTANDO A HISTORIA DA GLORIOSA E AMADA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

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NO BRASIL, A PESSOA HONESTA SOFRE PERSEGUIÇÕES EM TODOS OS ASPECTOS, TANTO PELA SOCIEDADE COMO POR PARTE DE NOSSAS AUTORIDADES; SE ASSIM CONTINUAR, O SER HUMANO NUM FUTURO BEM PRÓXIMO PAGARÁ UM PREÇO MUITO ALTO. ESTAMOS CAMINHANDO NUM BECO SEM SAÍDA E LOGO CHEGAREMOS NO PAREDÃO FINAL, OU SEJA, O FIM DO SER HUMANO, COM MUITA DOR E SOFRIMENTO

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RÔMULO CHAVES WANDERLEY

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